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Issue #021 Terapia noturna: analisando as aventuras ilógicas dos sonhos
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Illustration of a woman running in a dream © María Medem, @mariamedem

Terapia noturna: analisando as aventuras ilógicas dos sonhos

Quando pensamos nisso, parece loucura. Você está dormindo e, de repente, está em um filme. Você está sonhando. Está em outro lugar e talvez até seja outra pessoa. Igual, mas diferente. Os céticos podem dizer que essas imagens são pura ficção, criações juvenis. Mas, no fundo, elas têm muita conexão com nossa vida desperta. Uma pequena porta escondida, um emaranhado dos refúgios secretos mais íntimos da nossa psique. Como disse Gloria Steinem, sonhar é uma forma de planejar. É outra forma de ver. Paul McCartney disse que a canção Yesterday nasceu de seu subconsciente mais profundo: “Acordei e me veio à cabeça o sonho que tive… E ele virou música”. Percebe? Uma loucura. 

De acordo com Matthew Walker, neurocientista e autor do livro Por Que Nós Dormimos, os sonhos podem atuar como uma forma de “terapia noturna”, processando um catálogo de informações autobiográficas armazenadas no cérebro. Muitas vezes ficamos ansiosos para compartilhar e decodificar essas descobertas com os outros, desesperados para recitar cada detalhe antes que ele escape, antes que a realidade diurna retome seu ritmo menos absurdo. Isso também pode ser terapêutico. De acordo com um novo estudo, falar de nossas alucinações induzidas pelo sono, banais ou belas, aumenta a empatia. “Acho útil que as pessoas compartilhem seus sonhos”, diz Deirdre Barrett, pesquisadora de sonhos da Harvard Medical School e autora do livro Pandemic Dreams. “[Especialmente porque] os sonhos das pessoas parecem agora conter mais ansiedade do que antes do início da pandemia.” Ela se lembra de uma mulher que foi informada em seu sonho que precisaria dar aula para uma turma inteira em sua casa, e outra que havia sido escolhida para ser a primeira pessoa a morar em Marte (enquanto protestava dizendo que não tinha se voluntariado). Deirdre diz: “O exagero é engraçado. Mas ele diz algo”.

O que é esse “algo”? Difícil definir. Nossa crescente sede em buscar significado nos nossos sonhos é reforçada pelo surgimento de aplicativos que ajudam a tentar esclarecer as visões noturnas. Como os sonhos raramente fazem sentido, sua interpretação também não deve ser literal. 

“Não acredito que todos os sonhos tenham a ver com a realização de um desejo”, explica Deirdre. “Os sonhos têm os mais diferentes aspectos, como o pensamento de vigília. E alguns pensamentos de vigília são fantasiosos ou estratégicos. [Ao sonhar] nossos cérebros estão nessa narrativa mais visual, e as áreas [do nosso cérebro] associadas à lógica linear têm menos espaço.” É precisamente essa aventura ilógica, saltar para outro reino, sem começo nem fim reais, que é atraente. Faz sentido querer relembrar e traduzir essa experiência. Jornadas que podem ir do caótico ao inexplicavelmente tedioso, que podem ficar com você por um milissegundo ou uma vida inteira. Às vezes somos arrastados para uma terra de histórias da nossa própria criação. É um pouco mágico. De verdade. 

Confira estes cinco apps para os sonhadores:

  1. Dreambook: Um bom aplicativo básico para começar a registrar e categorizar seus sonhos diariamente.
  2. Awoken: Domine a arte do sonho lúcido – estando consciente de que está sonhando, você pode controlar o que está acontecendo.
  3. Oniri: Um aplicativo completo, incluindo mais de 500 caminhos de interpretação de sonhos, ferramentas para notas de voz, técnicas de sonhos lúcidos e sons suaves que ajudam a adormecer.
  4. Dreamboard: Pinterest para sonhos, onde você pode criar seus próprios gráficos oníricos e observar que o padrão fica mais claro ao longo do tempo.
  5. Mind Awake: Um aplicativo de atenção plena com meditações, cursos de áudio e orientação especializada para ajudar a melhorar o sono e lembrar de seus sonhos.

Emma Firth escreve para a Vogue britânica, W Magazine, Elle, ES Magazine e Rolling Stone UK, é colunista de conselhos e especialista em intimidade da plataforma criativa e coleção More Joy, de Christopher Kane

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